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IGF-1: O Que É, Como Funciona e Seu Papel no Crescimento Humano
25 de set. de 2025

Você já ouviu falar no IGF-1? Talvez o nome pareça complicado, mas esse hormônio, conhecido como fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1, está presente em diversas fases do seu dia – mesmo que você nunca tenha pensado nisso. No universo da endocrinologia, ele tem papel central, seja para crianças, adolescentes, adultos ou idosos.
Em meio a tanta informação solta sobre hormônios, desde as promessas rápidas das redes sociais até o receio de procedimentos médicos, entender a ciência de verdade pode ser libertador. Aqui, seguindo o estilo de Dr. Marcos, queremos traduzir o conhecimento complexo em algo prático. Nada de modismos, só ciência aplicada ao seu dia.
O crescimento saudável depende de muitos pequenos detalhes.
O que é IGF-1: um ponto de partida
IGF-1 é uma proteína produzida, em sua maior parte, no fígado sob estímulo do hormônio do crescimento (GH). Sua estrutura lembra a molécula da insulina, mas seus papéis vão muito além do controle glicêmico. O IGF-1 atua em basicamente todos os tecidos e órgãos, sendo vital para o crescimento de ossos, músculos e para o bom funcionamento metabólico em geral.
Durante a infância e adolescência, o IGF-1 é um "mensageiro" do GH, levando a mensagem de crescimento a órgãos e tecidos. Já em adultos, mantém a massa magra, ajuda no reparo tessidual e influencia aspectos como disposição, metabolismo e envelhecimento.
É, de certa forma, algo simples: sem GH, não há IGF suficiente. E, claro, sem IGF, faltam estímulos celulares importantes.
Como é produzido: a relação íntima com o GH
A história começa na hipófise, uma glândula pequenina localizada na base do cérebro. É ela quem libera o GH, o hormônio do crescimento. Esse hormônio, ao chegar no fígado, dispara a produção de IGF-1 – e aí a mágica acontece.
GH é liberado em pulsos, principalmente durante o sono profundo.
Chegando no fígado, o GH estimula a produção de IGF-1.
O IGF-1 segue para a corrente sanguínea e atinge tecidos, promovendo ações ligadas ao crescimento e manutenção.
No entanto, essa dança hormonal é regulada por muitos fatores. Idade, nutrição, atividades físicas, sono, doenças crônicas, até mesmo estresse interferem nos níveis dessas substâncias. Difícil controlar todos? Sim. Mas entender já é um bom início.
Ações do IGF-1: mais do que crescimento
Se você pensa que este hormônio serve apenas para crescer, vai se surpreender. Sua atuação é ampla e vai além do período infantil. Estudos disponíveis na Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde mostram que o IGF-1 atua diretamente no metabolismo dos músculos, promovendo recuperação, regeneração e hipertrofia muscular. Em adultos, é fundamental inclusive para prevenir perda de massa muscular associada à idade.
Muito além da altura, ele melhora energia, disposição e saúde metabólica.
Outras funções:
Estimula a síntese de proteínas.
Favorece a captação de glicose e aminoácidos pelas células.
Participa da diferenciação e proliferação celular.
Atua sobre o tecido ósseo, garantindo a densidade correta dos ossos.
Colabora com a saúde neurológica, influenciando funções cognitivas.
Auxilia o processo de cicatrização e reparo tecidual.
A conexão com o projeto do Dr. Marcos fica clara quando avaliamos como hábitos saudáveis (exercício, dieta, sono regulado) afetam positivamente a produção endógena desse hormônio. Isso, aliás, marca a diferença entre uma vida de qualidade e o cansaço recorrente que muita gente sente sem entender o motivo.

Sistema GH-IGF-1: regulação e feedback
A regulação do sistema GH-IGF envolve vários mecanismos de feedback. Quando há produção adequada de IGF-1, ele sinaliza ao cérebro para reduzir a liberação de GH, equilibrando o sistema. Em situações em que o IGF-1 está baixo, ocorre o contrário, estimulando o GH. É basicamente um jogo de compensação para manter o organismo estável.
Fatores que modulam o eixo GH-IGF
Idade: Crianças e adolescentes apresentam níveis mais altos devido ao crescimento acelerado. Com o passar dos anos, tanto o GH quanto o IGF-1 caem.
Estado nutricional: Jejum ou dietas pobres em proteína podem reduzir a produção.
Níveis hormonais: Hormônios sexuais, tireoidianos e cortisol interagem com esse sistema.
Atividade física: Exercícios intensos podem aumentar as taxas de IGF-1 em curto prazo.
Distúrbios metabólicos: Condições como resistência insulínica, diabetes e obesidade alteram a sinalização do eixo, tema muito discutido no artigo sobre resistência insulínica.
Receptores: diferença entre IGF-1 e insulina
Apesar de serem moléculas "primas", o receptor do IGF-1 (IGF1R) é diferente do receptor de insulina. O IGF1R é amplamente distribuído nos tecidos em desenvolvimento, principalmente músculos, ossos, cartilagens e cérebro. Já o receptor de insulina predomina em tecidos responsáveis pelo metabolismo da glicose.
Ambos têm caminhos semelhantes, ativando sinais intracelulares que afetam crescimento celular e metabolismo. Mas, curiosamente, misturar as funções pode causar problemas metabólicos ou distúrbios de crescimento. Por isso, entender a sutil diferença entre esses receptores ajuda a clarear as ações distintas desses hormônios no corpo.
Parecidos, mas cada um com um endereço certo no organismo.
O próprio artigo sobre insulina do Dr. Marcos explica esse fenômeno de forma aprofundada, ideal para quem gosta de mergulhar em detalhes técnicos, ou tem curiosidade sobre diabetes e seu tratamento natural.

Exame de IGF-1: quando medir e como interpretar
O exame de IGF-1 é solicitado em várias situações clínicas. Ele é usado principalmente para investigar distúrbios do crescimento em crianças e adolescentes, além do diagnóstico e acompanhamento de acromegalia e gigantismo em adultos. Também é fundamental quando se suspeita de deficiência de GH, seja por questões genéticas ou adquiridas.
Como é feito o exame?
É um exame de sangue simples, geralmente realizado pela manhã.
Não costuma exigir jejum, mas recomenda-se fazer sempre no mesmo horário do dia.
Amostras são enviadas para análise laboratorial, buscando identificar a concentração da proteína circulante.
Segundo o Ministério da Saúde, em adultos tratados com somatropina, a dosagem deve ser mensal após cada ajuste da dose, até estabilizar. Depois, o monitoramento passa a ser anual, mantendo concentração próxima à média esperada para a faixa etária, evitando complicações como alterações ósseas e problemas metabólicos.
Valores de referência: nem todo valor é igual para todos
Os valores de IGF-1 variam conforme a idade, sexo biológico e estágio puberal. Por isso, não se pode comparar um adulto com uma criança ou adolescente. O mesmo vale para pessoas antes, durante ou após a puberdade. O laboratório traz tabelas com valores adequados para cada faixa. Isso é especialmente importante para diagnósticos mais precisos.
Um resultado “diferente” nem sempre é doença. Contexto é tudo.

Condutas terapêuticas: IGF-1 baixo, alto… e agora?
Depois de medir, e então? Quais caminhos surgem dependendo do resultado do exame?
IGF-1 baixo
Pode indicar deficiência de GH, atraso puberal ou síndrome genética (como síndrome de Laron).
Deficiências podem ocorrer em lesões hipófise, tumores cerebrais, doenças crônicas, má nutrição ou anorexia.
Em adultos, baixos níveis estão ligados a sarcopenia, aumento do risco de osteoporose, baixa energia, redução da qualidade de vida.
Em algumas situações, indica a necessidade de reposição de GH ou, raramente, uso de IGF sintético sob controle médico rigoroso.
IGF-1 elevado
Sugere, principalmente, excesso de hormônio do crescimento: acromegalia em adultos ou gigantismo em crianças.
Outros fatores são tumores hipofisários, puberdade precoce, uso exagerado de GH, resistência insulínica grave.
O excesso, se persistente, leva a problemas cardíacos, diabetes secundário, alterações ósseas e dos tecidos moles.
Vale lembrar: alterações transitórias, por exemplo durante infecções agudas ou mudanças rápidas no peso corporal, podem distorcer temporariamente os exames.
Sempre procure um médico para avaliar o resultado com contexto clínico.
Patologias e síndromes relacionadas ao IGF-1
Diversas síndromes envolvem alterações nos níveis desse fator de crescimento, demonstrando o quanto ele está no cerne de várias doenças raras e comuns.
Síndrome de Laron
Uma das síndromes mais estudadas, marcada por resistência ao hormônio de crescimento: mesmo com GH alto, o IGF-1 não sobe, pois há deficiência do próprio receptor do GH ou do IGF-1. Afeta principalmente o crescimento, resultando em baixa estatura e outras manifestações clínicas, como atraso puberal.
Deficiência de GH
Distúrbio mais comum em crianças, mas ocorre também em adultos por causas diversas (tumores, traumas cranianos, doenças inflamatórias). O diagnóstico precoce faz toda diferença e depende de exames hormonais, inclusive o do IGF-1 e, em muitos casos, testes dinâmicos de estímulo.

Acromegalia e gigantismo
Acromegalia: ocorre em adultos, excesso de GH e IGF-1 após fechamento das cartilagens de crescimento, gerando crescimento dos ossos da face, mãos, pés, pele espessa, alterações cardíacas.
Gigantismo: nas crianças, esse excesso leva à altura muito acima do esperado para a idade e sintomas sistêmicos severos.
Acompanhamento periódico e exames laboratoriais são indispensáveis, com ajuste de tratamentos baseado nos níveis hormonais. É quase como ajustar o volume de um rádio até a melodia soar agradável – nem alto, nem baixo demais.
Outras condições
IGF-1 também é afetado em doenças crônicas do fígado, síndrome metabólica, diabetes tipo 1 e 2 (como discutido no artigo sobre controle glicêmico diário) e até em quadros relacionados a SOP, como explicado detalhadamente no texto sobre síndrome do ovário policístico. Isso mostra como acompanhar o IGF-1 contribui para o manejo de várias doenças.
Estudo de caso: interação com outros hormônios
Uma paciente com deleção parcial do gene do receptor de IGF-1 estudada no Portal eduCapes apresentou não só alteração dos níveis de GH, mas também mudanças em hormônios tireoidianos e metabolismo de cálcio. Casos assim destacam o quanto a avaliação deve ser multidisciplinar, e personalizada.
Hormônios raramente trabalham sozinhos. É sempre time.
IGF-1 sintético: indicações, riscos e cuidados
O uso terapêutico de IGF-1 sintético é restrito a casos bem definidos, especialmente síndromes genéticas e resistência severa ao GH. O medicamento é prescrito e monitorado em centros de referência. Entre os riscos estão hipoglicemia (queda exagerada da glicose), crescimento indesejado de tecidos, retenção de líquidos e, em casos raros, progressão de tumores latentes.
Nunca deve ser usado para fins estéticos, ganho de massa muscular rápido ou performance esportiva sem acompanhamento médico rigoroso.
Em adultos, a reposição visa normalizar o metabolismo e prevenir complicações do déficit, como osteoporose, como estipulado pelo Ministério da Saúde.
A dose é sempre personalizada, com reavaliação frequente dos riscos e benefícios.
Todo tratamento deve buscar equilíbrio, nunca excessos.
IGF-1 na saúde mental e envelhecimento
Existe evidência de que esse fator de crescimento influencia não só músculos e ossos, mas também o funcionamento cerebral. Dados apontam que baixos níveis de IGF-1 estão associados com declínio cognitivo, risco aumentado de doenças neurodegenerativas e piora da qualidade de vida com o envelhecimento.
O projeto do Dr. Marcos reforça, assim, a importância da medicina do estilo de vida. Mudanças práticas, alimentação equilibrada, exercícios, sono reparador, potencializam a produção adequada de IGF-1, promovendo saúde cerebral e física integradas.

IGF-1 e atividade física: potência natural do músculo
O IGF-1 está no centro de muitos dos benefícios do exercício físico. Segundo pesquisas sobre atividade física e o IGF-1, tanto exercícios aeróbicos quanto treinos resistidos aumentam as concentrações desse hormônio em graus variados, o que potencializa a síntese de proteínas e contribui para hipertrofia muscular.
Os efeitos variam conforme intensidade, volume e duração da atividade, bem como do estado nutricional da pessoa.
Pessoas ativas tendem a ter melhores marcadores metabólicos, mais disposição e menor risco de doenças crônicas relacionadas à sarcopenia.
Treinos de força, especialmente, aumentam não só o IGF sistêmico, mas também a produção local no próprio músculo em resposta ao esforço. Isso reforça a importância das mudanças sustentáveis no estilo de vida, coluna central do método natural divulgado por Dr. Marcos.

Questões laboratoriais: interpretação detalhada
Nem sempre interpretar o exame de IGF-1 é linear. Para evitar erros, médicos consideram fatores como:
Uso de medicamentos (contraceptivos, esteroides, insulina, tireoidianos).
Gravidez, hospitalização, doenças agudas ou crônicas.
Variações nacionais nos métodos laboratoriais (cada laboratório pode apresentar valores um pouco distintos).
Condições genéticas raras que afetam o metabolismo, modificando as necessidades de cada indivíduo.
Além disso, valores elevados ou baixos fora de sintomas clínicos específicos não devem, sozinhos, orientar condutas radicais. Por isso, os médicos buscam sempre um panorama amplo, integrando outros exames como glicemia, hemoglobina glicada (detalhados neste guia) e perfis hormonais (TSH, cortisol).
Perspectivas recentes e aspectos inovadores
A ciência segue avançando. Pesquisas da Universidade Federal do Tocantins apontam que a expressão do IGF-1 varia conforme o órgão e pode ser modulada até por infecções virais, como o SARS-CoV-2. Tais achados levantam hipóteses sobre efeitos do IGF-1 além da endocrinologia clássica, incluindo imunidade e processos inflamatórios sistêmicos.
Na prática clínica do Dr. Marcos, essas novidades ampliam o olhar para a personalização do tratamento, não só tratando doenças estabelecidas, mas promovendo prevenção e saúde integral, considerando corpo, mente, emoções e contexto social.
Ciência vive em movimento: cada descoberta traz novas perguntas.
Parâmetros por faixa etária e estágio puberal
Talvez seja interessante ver como os valores de IGF-1 mudam ao longo da vida:
Infância: Baixos nos primeiros anos, sobem bastante no início da puberdade.
Adolescência: Ponto máximo, estímulo de crescimento potencializado.
Adultos jovens: Após a puberdade, os níveis começam a cair gradualmente, mas ainda sustentam saúde óssea e muscular.
Idosos: Redução mais marcada, exigindo atenção à saúde óssea, muscular, memória e prevenção da fragilidade.
Vale um alerta: Cada resultado deve ser lido junto da idade, sexo biológico e fase do desenvolvimento.
Trazendo para o dia a dia: hábitos que ajudam a regular o IGF-1
O IGF-1, apesar do nome complicado, também está ligado ao seu dia a dia. Pequenas mudanças na rotina podem influenciar a produção natural desse hormônio. Eis algumas sugestões alinhadas ao método natural de Dr. Marcos:
Alimentação: Dietas ricas em proteína, com fracionamento adequado das refeições, promovem boa resposta hormonal.
Atividade física: Exercícios resistidos e atividade aeróbica regular impactam positivamente nos níveis.
Sono: Noites de sono de qualidade estimulam o pico noturno de GH e, consequentemente, o IGF-1.
Gestão do estresse: Altos níveis de cortisol atrapalham todo o eixo hormonal.
Evitar restrições calóricas severas/má nutrição: Dietas extremas despencam a produção hormonal, inclusive de IGF.
Resumo: importância do IGF-1 para a saúde integral
O IGF-1 é protagonista quando falamos de saúde, crescimento e metabolismo. Sua regulação adequada representa bem-estar físico, mental e metabólico ao longo da vida. Por isso, a avaliação dos seus níveis se tornou peça-chave no acompanhamento de crianças com atraso de crescimento, adultos com fadiga persistente, idosos com sarcopenia e tantos outros casos clínicos que, à primeira vista, parecem distantes entre si.
Como defendido pelo projeto de Dr. Marcos, apostar em estilos de vida saudáveis, medicina baseada em evidências e uma visão integrativa é o caminho para manter a produção natural de hormônios equilibrada e sustentável.
Conclusão
Se seu objetivo é prevenir doenças, otimizar seu crescimento, proteger sua energia e longevidade, conhecer o papel do IGF-1 é um passo importante. Da infância à velhice, o equilíbrio hormonal se constrói no dia a dia, por meio de escolhas inteligentes, ciência personalizada e acompanhamento médico verdadeiramente atento.
No projeto do Dr. Marcos, tradição e inovação se encontram para levar informação de qualidade de verdade, sem modismos. Se você busca aprofundar seus conhecimentos, repensar sua rotina ou alcançar resultados de saúde consistentes, fale com nosso time e descubra como transformar ciência em prática real para o seu bem-estar. É só agendar sua consulta, acompanhar nossos conteúdos ou solicitar uma palestra exclusiva, trazendo o método natural para sua vida.
O próximo passo é sempre o mais potente.
Perguntas frequentes sobre IGF-1
O que é o IGF-1?
O IGF-1, ou fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1, é uma proteína produzida principalmente pelo fígado sob estímulo do hormônio do crescimento (GH). Ele participa do crescimento de órgãos, ossos, músculos e também regula o metabolismo do corpo, sendo fundamental em diversas fases da vida. Sua ação é muito importante, especialmente durante o desenvolvimento infantil e a adolescência, além de desempenhar papel relevante na manutenção da saúde em adultos.
Para que serve o IGF-1?
O IGF-1 serve para promover o crescimento corporal, estimular a produção de proteínas, garantir a saúde dos ossos e músculos, além de auxiliar no controle do metabolismo de glicose e de gorduras. Ele também tem funções no reparo tessidual, cognição e envelhecimento saudável. Em crianças, é responsável pelo estirão de crescimento, enquanto nos adultos contribui para manter energia, disposição e prevenir doenças como osteoporose e sarcopenia.
IGF-1 é seguro para uso?
O uso de IGF-1 sintético só é seguro quando indicado por profissionais médicos para casos específicos, como deficiência de GH ou resistência ao hormônio do crescimento. Seu uso indiscriminado, principalmente com fins estéticos ou para ganho de massa muscular sem supervisão, pode trazer riscos importantes: hipoglicemia, retenção de líquidos, alterações ósseas, entre outros. Por isso, o acompanhamento médico é sempre obrigatório.
Quais alimentos aumentam o IGF-1?
Alimentos ricos em proteínas, como carnes magras, ovos, leite e derivados, peixe e leguminosas, podem estimular a produção natural de IGF-1, especialmente quando integrados a uma dieta equilibrada. Além disso, alimentos fontes de zinco, magnésio, vitamina D e ômega-3 contribuem para a saúde do eixo GH-IGF. Vale lembrar que o excesso de calorias ou dietas hipercalóricas também alteram esse sistema, nem sempre para melhor. O equilíbrio é sempre o segredo.
IGF-1 ajuda no crescimento infantil?
Sim, o IGF-1 é fundamental para o crescimento saudável de crianças e adolescentes. Ele atua como um dos principais mediadores das ações do hormônio do crescimento (GH), ajudando na formação óssea, alongamento dos membros, fortalecimento muscular e desenvolvimento de órgãos. Níveis adequados são essenciais para atingir o crescimento esperado para a idade, por isso, alterações nesse hormônio são investigadas sempre que há suspeita de atraso no desenvolvimento infantil.